quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Já à venda no Brasil, novo MacBook Air tem 17mm de espessura


Equipamento, que ganhou versão com tela de 11,6 polegadas, tem preços a partir de 3.199 reais. Nos Estados Unidos ele sai por US$ 999.

Os novos modelos de MacBook Air,  que acabam de ser anunciados por Steve Jobs nos Estados Unidos, já estão disponíveis no Brasil. A linha tem preços a partir de 3.199 reais; nos Estados Unidos, o mais barato sai por 999 dólares, como previsto.
“É diferente de tudo que já criamos.” Foi assim que Steve Jobs anunciou a nova versão do já ultraportátil Macbook Air, que agora está disponível em versões com tela de 11,6  ou de 13,3 polegadas, com resolução de 1440 x 900 pixels. O modelo menor pesa menos, 1,06 kg, contra 1,3 kg do seu "irmão maior".
O portátil não traz drive óptico nem disco rígido (HD), sendo que o armazenamento de arquivos é feito em memória Flash. Apesar das dimensões reduzidas (o equipamento tem 0,3 cm de espessura no ponto mais fino e 1,7 cm de na área mais “grossa”), o Air traz teclado e trackpad (de vidro) em tamanhos full-size, alto-falantes melhores, duas portas USB e uma entrada para cartões SD.
A máquina também é equipada com processador Intel Core 2 Duo, placa gráfica Nvidia GeForce 320m, câmera para videochamadas via FaceTime, 2 GB de RAM e opera em silêncio completo, segundo a Apple. Sua bateria dura até  7 horas durante a navegação na Internet com  wireless (modelo de 13,3 polegadas) e 30 dias no modo stand by. O modelo de 11 polegadas oferece 64 GB para armazenamento.
A nova linha de MacBook Air tem quatro versões disponíveis no País: com tela de 11,6 polegadas e 64 GB (3.199 reais); 11,6'' e 128 GB de armazenamento (3.799 reais); 13'' e 128 GB (4.599 reais) e 13'' com 256 GB de armazenamento (5.699 reais).

domingo, 28 de novembro de 2010

Substituição de Humanos por Robôs, Bom ou Ruim?

Homem X Maquina.jpg
 
O estonteantemente aumento das tecnologias segue em processo de crescimento descontrolado. O impacto deste aumento liga-se diretamente às pessoas e aos serviços desempenhados por elas.


A sustentabilidade do homem dá-se pela competência ou necessidade em realizar seu trabalho e este é o meio que ele encontra para sobreviver no mundo competitivo, adquirindo seus bens e conquistando seus objetivos. Segundo o Wikipédia, em contrapartida ao trabalho temos o desemprego, que no Brasil embora esteja em um processo decrescente ainda existe e por diversos motivos, sendo o maior deles a substituição da mão-de-obra por máquinas/robôs.

Na maioria dos casos a utilização das máquinas sobrepõe o trabalho humano, ou seja, algo que antes era feito por um humano hoje é substituído por uma máquina. Embora esta substituição ocorra, a presença do homem junto com as máquinas é imprescindível, cabendo a ele a incumbência de orientar o trabalho desempenhado pela máquina.

A tecnologia esta presente atualmente em todos os lugares, mas sempre que se pensa em avanços tecnológicos podemos considerar como referência o Japão. O país tem se destacado com seus robôs de inúmeras funções que substituem as atividades humanas. É fascinante como a tecnologia pode nos propor certas aventuras consideradas “impossíveis”, ou aventuras cujo “víamos só em filmes”.

A presença dos Robôs esta cada vez mais presente no dia a dia japonês e vem se alastrando para os outros países que investem nestas tecnologias. Em acompanhamento as publicações da INFO percebe-se a que são inúmeras as tarefas que um “robozinho” executa. Cita-se abaixo algumas noticias publicadas pela INFO:

“Robô faz papel de padre e une casal no Japão: O noivo estava elegante, a noiva deslumbrante de branco, mas todos os olhos estavam voltados para o padre, um robô de 1,2 metro de altura de olhos coloridos e reluzentes chamado i-Fairy. O robô é usado geralmente em museus e exposições para guiar os visitantes, mas com a ajuda de um capacete de flores e um novo programa, ele declarou Satoko Inoue e Tomohiro Shibata casados...”.

“Robôs japoneses já sabem cozinhar: Uns limpam enquanto outros preparam drinques e é questão de tempo para que inventores japoneses desenvolvam robôs capazes de cozinhar. Vários protótipos de robôs-chefs exibiram seus talentos durante a Exposição Internacional de Equipamentos e Tecnologias de Alimentos, seja virando panquecas, servindo sushis ou picando vegetais...”.

“Robô dá aula de tecnologia no Japão: A professora Saya não se importa se os alunos fazem piadinhas e brincam durante as aulas: ela é um android criado para mostrar às crianças que ciência e tecnologia podem ser assuntos interessantes. A robô Saya começou sua carreira como recepcionista de empresas japonesas e posteriormente foi programada para ensinar. Recente, a professora deu aulas a estudantes da quinta série de uma escolha em Tóquio, no Japão...”.

“Robô japonês ajuda matar saudade dos amigos: Às vezes bate aquela saudade dos amigos ou da família que, por um motivo ou outro, agora estão longe de você. E pelo jeito alguns cientistas japoneses sofriam muito desse mal, pois criaram um robô que recebe comandos de seus amigos que estão longe e os reproduz perto de você, como um avatar...”.

“Robô substitui você no escritório: Você não está dentro da empresa. Mas o robô QB, da Anybots substitui a sua presença, mostrando tudo o que vê e escuta dentro da empresa, em tempo real. Com jeitão do personagem do filme Wall-e, o QB tem um alto-falante, microfone, câmera e uma tela de vídeo. Conecta-se à internet por Wi-Fi...”.

Todos estes avanços contribuem em muito para melhorarmos a nossa qualidade de vida, mas até que ponto vai o limite entre o homem e a máquina? Existe alguma limitação entre estes dois seres? Se existe, ainda não esta claro.

O que consideramos é que: “Este novo ciclo já começou e não vai parar, porque a necessidade de ampliar o uso e as aplicações dos robôs é questão de vida ou morte para a maioria das indústrias. O robô é a única solução para se obter qualidade consistente e produtividade em nível competitivo. Alguns estudiosos deste problema acreditam que a melhor maneira de encará-lo é olhar para o passado da indústria.” (NEI. 2005, p.04)

A princípio as atividades desempenhadas por estes serem não-humanos, são atividades de alto risco, de alta velocidade, de extrema repetitividade e demais tarefas dificultosas para um ser humano. As demais atividades continuam sendo executadas devido ser necessário a intervenção da capacidade humana de pensar, mas quem garante que um dia os papeis que estes humanos desempenham não sejam substituídos por robôs? Com estas e todas estas substituições que os robôs vem fazendo, quem garante que futuramente seu namorado(a) prefira ter um robô do que você?

A visão do design de interação sobre este assunto deve ser aberta, permitindo classificar benefícios e malefícios trazidos com os avanços tecnologicos. Pensar sempre no que tange melhor para a vida humana é um bom caminho.